Ser prisioneiro do Senhor representou para Paulo uma extensão do ser escravo, ele se considerava irremediavelmente preso ao Senhor. Essa prisão não representa como uma dominação forçada e pesada, mas como uma prisão voluntária e amorosa. Com isto, Paulo queria dizer que amarrava sua vida à do Senhor, e seu propósito de vida era amar e honrar ao Senhor, com seu serviço missionário.
Paulo, o Apóstolo do Senhor, além de escravo e prisioneiro, se considerava apóstolo de Cristo.
Quantas vezes nos aprisionamos em vícios, pessoas, situações de verdadeira escravidão, mesmo tendo tantas oportunidade de conhecer a Cristo e sermos prisioneiros de amor que nos liberta de tudo de ruim que somos ou possamos vir a ser.
Paulo ensina que ser preso no Senhor e deixar ser liberto de nós mesmo pelo amor ao Pai.
Medite nessa mensagem:
1 Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis de modo digno da vocação a que fostes chamados,
No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus,
e era Deus. Ele estava com Deus no princípio. Aquele que é a
Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória,
glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade.
João 1:1-2 and 14
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"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Marcos 16:15)
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