5 de jul. de 2011

Cordeiro de Deus que tirai o pecado do mundo!




Hoje eu tive um sonho!

Um sonho colorido e cheio de expressões de amor.

Nesse sonho, as famílias se amavam, sem mascaras e TODOS se derramavam de amor a Deus, entregando-se mutuamente e aceitavam a Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus como ÚNICO Senhor e salvador de suas vidas!

Amigos se reconciliavam, pessoas se perdoavam e o mundo inteiro seria lavado pelas lagrimas de perdão e arrependimento e a pessoas se deixavam usar como instrumentos de Deus umas para com as outras!

Os sonhos dos jovens geralmente são carregados de emoção e imediatismo, e pelo amor de Jesus, algumas vezes tenho me sentido assim...

No meu sonho tocava um trilha sonora: Agnus Dei*!



Agnus Dei
Aleluia, aleluia
Poderoso senhor nosso deus
Aleluia, aleluia
Poderoso senhor nosso deus

Aleluia
Santo, santo
É o Senhor Deus poderoso
Digno de louvor
Digno de louvor
Tu és santo, santo
É o Senhor Deus poderoso
Digno de louvor
Digno de louvor
Amém

Aleluia, aleluia
poderoso senhor nosso deus
Aleluia, aleluia
poderoso senhor nosso deus

Aleluia
Santo, santo
É o Senhor Deus poderoso
Digno de louvor
Digno de louvor
Tu és santo, santo

É o Senhor poderoso
Digno de louvor
Digno de louvor
Tu és santo, santo

É o Senhor Deus poderoso
Digno de louvor
Digno de louvor
Tu és santo, santo

É o Senhor Deus poderoso
Digno de louvor
Digno de louvor
Amém

Fonte:

http://www.vagalume.com.br/agnus-dei/agnus-dei.html#ixzz1RE5OyH60

* Cordeiro de Deus ou em latim, Agnus Dei, é uma expressão utilizada no cristianismo para se referir a Jesus Cristo, identificado como o salvador da humanidade, ao ter sido sacrificado em resgate pelo pecado original. Na arte e na simbologia icónica cristã, é frequentemente representado por um cordeiro com uma cruz. A expressão aparece no Novo Testamento, principalmente no Evangelho de João, onde João Baptista diz de Jesus: "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1:29).

Os hebreus tinham o costume de matar um cordeiro em sacríficio a Deus, para remissão dos pecados. O sacrifício de animais (ou mesmo de pessoas) era frequente entre vários grupos étnicos, em várias partes do mundo. Na Bíblia é referido, por exemplo, o caso de Abraão que, para provar a sua fé em Deus teria de sacrificar o seu único filho, imolando-o e queimando-o numa pira de lenha, como era costume para os sacrifícios de animais - o relato bíblico refere, contudo, que Deus não permitiu tal execução.

A morte de Jesus Cristo, considerado pelos cristãos como filho unigênito de Deus, tornaria estes sacrifícios desnecessários, já que sendo considerado perfeito, não tendo pecado e tendo nascido de uma virgem por graça do Espírito Santo, semelhante a Adão antes do pecado original, seria o sacrifício supremo, interpretado como o maior ato de amor de Deus para com a humanidade.

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